Há muitos anos atrás participei de um grupo chamado CVV (Centro de Valorização da Vida) . Foi uma experiência muita rica, principalmente no sentido de compreender ou tentar compreender o sofrimento de algumas pessoas, que seja por distúrbios psicológicos ou até mesmo genéticos entram em depressão, e em muitos casos chegam a atitudes extremas.
Ser leve, flexível, fluir, conhecer seus limites, ser vazio como o bambu, mas um Vazio repleto de possibilidades!!!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
VALORIZANDO A VIDA!!!
Há muitos anos atrás participei de um grupo chamado CVV (Centro de Valorização da Vida) . Foi uma experiência muita rica, principalmente no sentido de compreender ou tentar compreender o sofrimento de algumas pessoas, que seja por distúrbios psicológicos ou até mesmo genéticos entram em depressão, e em muitos casos chegam a atitudes extremas.
O PROFISSIONAL DO FUTURO.
Todos os profissionais de hoje: médicos, dentistas, vendedores, jardineiros, borracheiros, professores, jogadores de futebol, administradores de empresas, mecânicos, cozinheiros, advogados etc, devem, a todo o momento, desenvolver suas competências e habilidades, visando a plena capacitação profissional, num mundo altamente competitivo e qualificado, onde todos deverão estar preparados para prestar serviços em suas empresas, com qualidade, eficiência e produtividade.
Hoje, para se ingressar no mercado de trabalho, já se exige o segundo grau completo para alguns cargos e nível superior, com especialização, em outros cargos. Conhecimentos de informática, escrita e fluência de uma segunda língua, como o inglês ou o espanhol, são requisitos indispensáveis para os profissionais da atualidade.
Devemos aproveitar adequadamente nosso tempo disponível, freqüentando escolas, cursos profissionalizantes, treinamentos etc. Devemos investir em nós mesmos, permitindo aumentar a cada dia nosso conhecimento e aplicar este conhecimento em nosso próprio trabalho ou a favor da comunidade onde atuamos.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
SUÍCIDIO... PORQUE?
Eu cometeria suicídio por vários motivos: porque acho que vai ser melhor assim. Porque nada dá certo pra mim. Estou cheio de problemas e ninguém me compreende. O que eu estou fazendo no mundo? Não existe razão para viver. Essa é a grande verdade...”. Esse é o depoimento de um jovem retirado em uma comunidade no Orkut sobre suicídio.
Segundos dados da Organização Mundial da Saúde o suicídio é a quarta principal causa de morte no mundo e 40% dos casos registrados são cometidos por jovens de 13 a 19 anos. Dados assustadores, né? Só no Brasil, dos anos 80 pra cá, os números cresceram mais de 21%, principalmente entre os jovens de 15 a 24 anos. Mas o que leva um adolescente a entrar nessa e acabar com a própria vida?
Para a psicóloga, sexóloga e psicodramatista Simone Nogueira, uma das principais causas que leva um jovem a cometer o suicídio é a dificuldade de lidar com as próprias frustrações, principalmente na adolescência, quando a necessidade de se auto-afirmar é constante. “Todo mundo gostaria que o mundo fosse cor-de-rosa e que tudo funcionasse perfeitamente do jeito imaginado, mas quando alguma coisa foge do controle, nem todos sabem lidar com os problemas”, afirma Simone.
O CORREDOR SEM PERNAS!!!
Ter chegado às semifinais já é uma proeza digna de nota para um atleta que não tem as duas pernas.
E esse fato tem alimentado polêmicas na imprensa e no mundo do atletismo. As competições poderiam aceitar um atleta como Pistorius, que corre com duas próteses de carbono?
Polêmicas á parte, só o fato de enfrentar a situação de não ter duas pernas, a luta travada para chegar ao topo dos atletas mais importantes do mundo e tudo que cerca a difícil vida de um deficiente físico já uma grande vitória e um feito a ser comemorado por todos aqueles que lutam pela causa dos deficientes físicos.
Um exemplo de superação e coragem para todos, que muitas vezes tem um corpo saudável e perfeito e vivem reclamando da vida!!!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
SER INTELIGENTE SAIU DA MODA!!!
Ser inteligente saiu de moda
Na Inglaterra, os estudantes mais dotados se sentem "nerds, cê-dê-efes e chatos". A tendência fatalmente chegará ao Brasil. Se é que ainda não chegou.
Por Luis Pellegrini
"Nada mais brega do que bancar o inteligente", afirmam, sem nenhuma vergonha na cara, muitos estudantes ingleses a seus boquiabertos professores. Diante do fato, alguns dos mais brilhantes catedráticos decidiram se reunir na tentativa de explicar o fenômeno.
Resultado? Se ainda não foi banido pelos professores, o adjetivo clever (inteligente) está muito perto disso. Decidiu-se inclusive que, daqui por diante, será preciso tomar cuidado antes de chamar de inteligentes os melhores alunos. Porque, segundo uma pesquisa, são exatamente os melhores da turma os que mais correm risco de cair na prática do bullying (assédio físico ou psicológico aos colegas) para tentar se livrar da pecha de cê-dê-efes. Os professores estão convencidos de que os estudantes, após serem definidos como "inteligentes", se sentem de algum modo marcados. E por isso reagem adversamente. Provas disso? Em numerosos casos, muitos deles se recusam inclusive a retirar os prêmios escolares que ganharam por medo de serem ridicularizados pelos colegas.
Simon Smith, um professor de Essex, foi um dos primeiros a afirmar que, "entre os estudantes de hoje, ser inteligente simplesmente não está mais na moda". "Falei com muitos deles", explica Smith, "e descobri que, na sua opinião, ser inteligente significa, sobretudo, ser chato, possuir uma personalidade sem graça, ser o queridinho dos professores e outras coisas que não podem ser repetidas em público". Seu alerta é sério.
Existe, no entanto, um outro aspecto, mais sociológico, ligado aos desenvolvimentos de uma sociedade tipicamente consumista que se agarra aos "mitos" do espetáculo e das celebridades do momento. Ou seja, não mais os grandes escritores e compositores, os cientistas e filósofos, não mais os grandes empreendedores, nem sequer os megagaviões da bolsa de valores e dos bancos constituem os padrões de sucesso e de afirmação social a serem perseguidos. A culpa deve ser atribuída, sobretudo, aos atuais modelos e cânones de celebridade que contribuem para bloquear os jovens, afastando-os do sucesso acadêmico.
Fonte Revista Planeta.
ABRA MÃO!!!
A ideologia dominante desse mundo ensina que temos que ser competitivos desde que nascemos, pois precisamos conquistar nosso espaço, nossos bens, nossas riquezas, muitas vezes a qualquer custo , mesmo que para isso tenhamos que magoar as pessoas.
sábado, 27 de agosto de 2011
NÃO FECHE UMA VENDA ... ABRA UM RELACIONAMENTO!!!
A frase é título de um texto que recebi por email de um curso do Sebrae que estou fazendo online ( muito bom).
EXPLORE! SONHE! DESCUBRA!
"Daqui a alguns anos você estará mais arrependido pelas coisas que não fez do que pelas que fez. Então solte suas amarras. Afaste-se do porto seguro. Agarre o vento em suas velas. Explore. Sonhe. Descubra."
Mark Twainsexta-feira, 26 de agosto de 2011
NOVAS EXPERIÊNCIAS.
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz"
TERAPIA DO RISO
Há um ditado que diz que rir é o melhor remédio. A medicina comprova isso. Os médicos dizem que rir faz bem a saúde .
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
OUTROS CAMINHOS EM EDUCAÇÃO.
Há muitas teorias em educação. Tendências que nos tentam dar um caminho, a melhor maneira de educar as pessoas, para torná-las capazes de terem sucesso em suas vidas.
"Essas alternativas também podem ser um caminho para o sucesso na vida real. Os americanos Larry Page e Sergei Brin, fundadores do Google, estudaram em escola montessoriana. Eles afirmam que a escola é um dos principais fatores de seu êxito empreendedor. Lá, segundo eles, aprenderam a trabalhar sozinhos, com ideias próprias. Dizem que a educação montessoriana lhes deu liberdade para perseguir seus sonhos e paixões. Outros inovadores da era digital, comoJeff Bezos, fundador da loja virtual Amazon, e Jimmy Wales, criador da Wikipédia, também vieram de escolas montessorianas. "
Individualidade, atividade e liberdade do aluno são as bases da teoria montessoriana , com ênfase para o conceito de indivíduo como, simultaneamente, sujeito e objeto do ensino. Montessori defendia uma concepção de educação que se estende além dos limites do acúmulo de informações. O objetivo da escola é a formação integral do jovem, uma “educação para a vida”. A filosofia e os métodos elaborados pela médica italiana procuram desenvolver o potencial criativo desde a primeira infância, associando-o à vontade de aprender – conceito que ela considerava inerente a todos os seres humanos.
O método Montessori é fundamentalmente biológico. Sua prática se inspira na natureza e seus fundamentos teóricos são um corpo de informações científicas sobre o desenvolvimento infantil. Segundo seus seguidores, a evolução mental da criança acompanha o crescimento biológico e pode ser identificada em fases definidas, cada uma mais adequada a determinados tipos de conteúdo e aprendizado.
Maria Montessori acreditava que nem a educação nem a vida deveriam se limitar às conquistas materiais. Os objetivos individuais mais importantes seriam: encontrar um lugar no mundo, desenvolver um trabalho gratificante e nutrir paz e densidade interiores para ter capacidade de amar. A educadora acreditava que esses seriam os fundamentos de quaisquer comunidades pacíficas, constituídas de indivíduos independentes e responsáveis. A meta coletiva é vista até hoje por seus adeptos como a finalidade maior da educação montessoriana.
Fica então o recado. Há alternativas para quem quer algo mais que simplesmente conhecimento!!!
SOBRE MENINAS E LOBOS.
Aprendi que meninas boazinhas colecionavam elogios e presentes.Eu colecionava bolinhas de gude e cicatrizes.Hoje, enquanto algumas esperam viver um conto de fadasEu já beijei príncipe que virou sapo, construí castelos para morar sozinha,despedi a fada madrinha, escolhi viver com o "lobo",
ouvi várias histórias mas resolvi escrever a minha.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
CONVERSA PRÁ GENTE GRANDE!!!
Muito se falou da entrevista de Sandy em relação a sexo anal na Revista Playboy. Na verdade a cantora não afirmou nada, cada um tire suas próprias conclusões. O que existiu sim como sempre é muito sensacionalismo da imprensa o que muitas vezes acaba gerando distorções naquilo que o entrevistado quer dizer.
ESTUDO DIZ QUE MULHERES PODEM SER EXTINTAS
Li na Revista Galileu deste mês. Que loucura em alguns países da Europa as taxas de natalidade estão caindo muito, e em alguns países as mulheres não estão querendo mais se casar. Imagino a situação no futuro.
Como nossas futuras gerações vão conviver com essa situação. A mulher é a origem da vida , é ela que concebe cada ser humano, muito embora outras técnicas de concepção com certeza estarão em pauta nos próximos anos e com o avanço da ciência... Quem quiser saber mais a respeito do assunto dá uma olhadinha na Galiuleu desse mês.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL!
QUE MEDO ! OS MONSTROS DO HOPI HARI NO JC!!!
TEATRO NO JOÃO CLÍMACO
Neste dia 17, tivemos a visita de um grupo de teatro de Campinas que tratou do tema de meio ambiente enfatizando o desperdício de água. Foram momentos de descontração, onde através das brincadeiras os atores passaram uma mensagem bem atual sobre a preservação e conservação do nosso Planeta. Abaixo algumas fotos.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
OS OPOSTOS DA VIDA!!!.
O COLECIONADOR DE LÁGRIMAS.
domingo, 21 de agosto de 2011
AVENTURA QUE DÁ DINHEIRO!
Luiz Henrique Tapajós, carioca, 37 anos
Base jumper (salto de paraquedas de pontos fixos) e skydiver, conhecido como o “Homem-pássaro”
- Colaborador do canal esportivo ESPN
- Profere palestras sobre gerenciamento de risco para grandes empresas e indústrias (R$ mil 5 a R$ 10 mil)
- Faz comerciais de tevê
- Especialista em fotos e filmagens em queda livre
Eu curto muito essa idéia de aventura, de escalar montanhas, pular de paraquedas, superar limites. Eu particularmente tenho medo até de brincar nos brinquedos do Playcenter. Mas admiro muito os aventureiros. Selecionei uma reportagem que li na Isto é sobre o assunto.
Essa foi apenas uma das ocasiões em que Niclevicz se viu em perigo. Arriscar a vida virou profissão para o montanhista, que entrou para a história como o primeiro brasileiro a atingir o ponto mais alto do mundo, o cume do Monte Everest, em 1995. É dos desafios que enfrenta que ele tira material para livros, vídeos e palestras. Atualmente, ministra até cinco conferências por semana, ao custo de R$ 12 mil cada. Enquanto isso, se prepara para a próxima aventura: em janeiro, irá escalar uma montanha praticamente intocada – não revelada ainda – onde apenas três grupos de aventureiros conseguiram chegar. O projeto está em fase de negociação com a tribo indígena que habita o local e captação de recursos – o custo está estimado em R$ 100 mil. “Sonho com esta montanha há 20 anos”, confessa.
O alpinista é exemplo de um fenômeno comum em países desenvolvidos que começa a ser sentido por aqui, o de aventureiros que transformam seu hobby em profissão. Precursor desse estilo de vida perigoso, o americano Richard Bangs, 59, passou 30 anos descendo rios por todo o mundo e hoje fatura US$ 500 mil por ano, com seus 19 livros, filmes, documentários e programas de TV que exploram o assunto. No momento, está na Costa Rica, trabalhando na série que produz e protagoniza, “Aventuras com propósito de Richard Bangs”. Para ele, o segredo para ser bem-sucedido no mundo da aventura é justamente não encarar as expedições como uma carreira, mas como paixão. “Meu objetivo nunca foi ganhar dinheiro, mas ter experiências”, disse à ISTOÉ. Para Bangs, medo é estímulo. “Se segurança fosse o que buscamos, o mundo permaneceria não descoberto”, filosofa.
Na tevê, essas experiências também se tornaram filão. Só no canal pago Discovery Channel, estão no ar no País as séries “À prova de tudo”, “No pior dos casos” e “Mundos perdidos”. E, no próximo dia 9, estreia “Casal Selvagem”, que traz o perito em sobrevivência das Forças Armadas Americanas Mykel Hawke e a mulher, a jornalista Ruth Hawke, sobrevivendo em condições extremas em lugares inóspitos, incluindo a Amazônia. “Por mais de 20 vezes eu tive certeza de que não terminaria o dia vivo”, contou Hawke. O aventureiro, que já esteve em oito zonas de guerra, não revela quanto lucra com seus negócios, mas diz que tem uma vida confortável e que a maior satisfação é fazer o que ama. “Não é o tipo de profissão que te deixará rico, mas é uma atividade compensadora”, afirma.