sábado, 10 de agosto de 2013

A FOTO É REAL. NÃO É MONTAGEM!!!! KKKKKKK


Pois é. Essa foto não é montagem, é real. Aconteceu aqui em uma escola da zona norte de Sorocaba. Esse foi o ápíce de um conjunto de trapalhadas desses "profissionais" kkkkkkkkkk
Vocês já ouviram a expressão: " O goleiro ficou parado feito um poste!", pois é, os pedreiros da obra ouviram essa expressão e tomaram isso como verdade, então colocaram um poste no meio do gol.... absurdos??? sim muito.
E a resposta do engenheiro para a professora de Ed. Física quando indagou o que estavam fazendo: "Esse é um novo projeto de quadra".
Nunca vi tanta incompetência em uma só obra... ou melhor em uma só empreiteira que ganhou a licitação para a obra do escola.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

PERERECA ASSASSINA!!!





kkkkk Essa eu li no site Sexpedia....... Não sei se o fato é realmente verídico. Algumas pessoas que conhecem do assunto argumentaram em alguns comentários em meu blog , que se fosse realmente veneno a mulher poderia ter morrido, visto que a vagina da mulher absorve (mucosa) tudo que é colocado ali. Isso me fez lembrar também uma reportagem da Superinteressante onde o pesquisador afirma que na Idade Média as mulheres chamadas de "bruxas" voavam em vassouras. Na verdade esse voo realmente acontecia, mas de forma diferente. As mulheres da época passavam plantas alucinógenas no cabo da vassoura e depois passavam na vagina . A mucosa da região absorvia o produto e elas ficavam "fazendo viagens psicodélicas"
Bem , segue a noticia abaixo!

Da Redação

Uma ocorrência incomum foi registrada no 4º Distrito Policial de Rio Preto, na última semana. Trata-se de “averiguação de tentativa de homicídio”. O inusitado da história é o teor da denúncia: um homem procurou a polícia e contou que após uma briga a mulher passou uma substância tóxica (veneno) da vagina e o convidou para sexo oral.

Esperto, o maridão deu uma cheiradinha no produto antes de saborear o veneno e desconfiou da intenção perversa da mulher. A ocorrência foi registrada pelo delegado Walter Colacino Júnior, que diante da versão inusitada, determinou a apuração dos detalhes do caso antes de adotar qualquer providência.